"Tenho uma coisa apertada aqui no meu peito, um sufoco, uma sede, um peso, não me venha com essas história de atraiçoamos-todos-os-nossos-ideais, nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha, ,veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara. " Caio F. Abreu.
Sem imagens.
Apenas palavras presas na garganta a procura de um refúgio seguro.
O que quero dizer é que, dentro de mim não suportam mais ficar.
Eu te vejo todos os dias e nem imaginas. Eu te beijo na doçura da tua asência e nunca sentiste.
E, nesse pequeno espaço entre o platonismo e a realidade nos encontramos e fizemos amor inúmeras vezes. Não havia mais ninguém. E, ninguém se importava, porque de nós dois ninguém não existia, a não ser a febre louca de queimar a saudade.
Pollyanne Medeiros
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